Gravel

Para os entusiastas do gravel, Melgaço é um verdadeiro paraíso sobre duas rodas. Este território oferece uma vasta rede de percursos cicláveis, com estradões de montanha, trilhos em terra batida e caminhos florestais perfeitos para explorar com uma bicicleta de gravel. As subidas exigentes, as descidas com vista e os segmentos mais técnicos garantem desafios tanto para treinos como para passeios de lazer. Melgaço é também um destino de referência em eventos nacionais e internacionais de ciclismo, contando com infraestruturas de apoio como zonas de lavagem de bicicletas, sinalização adequada, áreas de descanso e assistência técnica ao longo dos percursos.

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Percurso circular e desafiante no coração do Parque Nacional da Peneda-Gerês, com início e fim em Lamas de Mouro, junto ao emblemático Centro de Receção do PNPG. Desde os primeiros quilómetros, o itinerário sobe em direção à Branda de Travassos, atravessando caminhos de montanha onde a natureza se revela em todo o seu esplendor.

Ao longo do percurso, os ciclistas são brindados com vistas amplas sobre o Vale do Mouro e atravessam zonas de grande valor paisagístico, como o planalto do Batateiro, marcado pela vegetação serrana e pela tranquilidade única da serra. Com um desnível acumulado de 893 metros, este percurso é ideal para quem procura uma experiência física exigente aliada ao contacto direto com a autenticidade e beleza das paisagens do Parque Nacional da Peneda-Gerês.

Pelo caminho, é possível observar a rica diversidade de flora e fauna da região, com espécies emblemáticas como o garrano, o corço ou a águia-real, bem como bosques de carvalhos, urze, giesta e outras plantas autóctones que definem o carácter natural e selvagem desta zona protegida.

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Ponto de partida e chegada: Lamas de Mouro 42°03’04.0″N 8°11’58.3″W
Distância: 23,6 Km – circular
Classificação: Azul
Altitude Máxima: 1286m
Altitude Mínima: 791m
Desnível positivo acumulado: 893m

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Percurso circular e exigente, com início e fim em Lamas de Mouro, inserido em pleno Parque Nacional da Peneda-Gerês.

Desde os primeiros quilómetros, o trajeto desafia os ciclistas com uma longa subida até Fiães, onde a paisagem é coroada pela presença majestosa do Mosteiro de Fiães — um importante marco histórico e espiritual da região.

A rota prossegue por Cavaleiro Alvo, oferecendo vistas panorâmicas sobre Cubalhão e os vales verdejantes que moldam este território montanhoso.

Continuando por trilhos de montanha, o percurso atravessa as brandas de Fitoiro e Travassos, pequenos núcleos agro-pastoris que mantêm viva a tradição e o modo de vida ancestral das comunidades serranas.

Com 36 km de extensão e 1171 metros de desnível positivo acumulado, este percurso é especialmente indicado para praticantes de gravel com experiência, que procuram um desafio técnico e envolvente, em comunhão com a natureza e o património do PNPG.

Ao longo do trajeto, é possível observar uma rica biodiversidade. A fauna inclui espécies como o garrano, o javali, o corço e diversas aves de rapina, como a águia-real e o milhafre. Já a flora destaca-se pela presença de carvalhais, giestais e urzais, que embelezam a paisagem e refletem a identidade ecológica única deste território protegido.

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Ponto de partida e chegada: Lamas de Mouro 42°02’20.7″N 8°11’45.0″W
Distância: 36km – Circular
Classificação: Vermelha
Altitude Máxima: 1148m
Altitude Mínima: 709m
Desnível positivo acumulado: 1171m

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Este percurso circular e exigente de 42 km, com 954 metros de desnível positivo, tem início em Lamas de Mouro, no coração do Parque Nacional da Peneda-Gerês.

Desde os primeiros quilómetros, os ciclistas são conduzidos em direção a Castro Laboreiro, atravessando a zona dos Portos — um território de beleza agreste e de grande valor natural — e subindo até ao planalto de Castro Laboreiro, onde se abrem vistas impressionantes sobre a raia seca, na fronteira com Espanha.

A rota prossegue em direção à Portelinha, alternando entre estradões de altitude, ideais para rolar, e trilhos mais técnicos que exigem atenção e técnica, proporcionando uma experiência rica e variada tanto ao nível físico como paisagístico. A combinação de subidas desafiantes e descidas rápidas torna este percurso particularmente atrativo para praticantes de gravel que apreciam o contacto direto com a montanha.

O regresso a Lamas de Mouro encerra esta jornada intensa pelo alto Minho, revelando a riqueza natural e cultural de uma das zonas mais emblemáticas do PNPG.

Ao longo do trajeto, é possível observar uma notável diversidade de fauna e flora. Entre os animais que habitam esta zona destacam-se o garrano, o corço, o javali, a raposa e diversas aves de rapina como o milhafre e a águia-real. A vegetação típica inclui carvalhais, giestais, urzais e vastos campos de altitude onde predominam as espécies autóctones, conferindo à paisagem um carácter selvagem e autêntico.

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Ponto de partida e chegada: Lamas de Mouro 42°03’04.0″N 8°11’58.3″W
Distância: 42 Km – Circular
Classificação: Vermelha
Altitude Máxima: 1278m
Altitude Mínima: 856m
Desnível positivo acumulado: 954m

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Este percurso circular de gravel, com 84,3 km de extensão e 2928 metros de desnível positivo, é um verdadeiro desafio para ciclistas experientes que procuram uma experiência imersiva no coração do Parque Nacional da Peneda-Gerês.

Com início e fim em Lamas de Mouro, o trajeto percorre alguns dos locais mais emblemáticos do concelho de Melgaço e da serra envolvente.

Logo após a partida, o percurso atravessa as brandas de Travassos e da Aveleira, testemunhos vivos da atividade agro-pastoril tradicional da região. Segue em direção a Parada do Monte e ao Cubalhão, oferecendo vistas amplas sobre as escarpas e vales da serra, num cenário de beleza imponente.

Atravessando São Paio, o trajeto conduz até Paderne, conhecido como o “Coração do Alvarinho”, onde a tradição vitivinícola se cruza com a paisagem rural. A rota passa depois pela vila de Melgaço, ponto de paragem ideal para um momento de descanso ou reabastecimento, antes de iniciar a longa e exigente subida até Fiães. A partir daí, o desafio continua rumo a Castro Laboreiro, com os seus socalcos, pontes medievais e vestígios castrejos, antes do regresso ao ponto de partida em Lamas de Mouro.

Ao longo do percurso, os ciclistas têm a oportunidade de observar uma grande diversidade de fauna e flora características do PNPG. Entre os animais que habitam estas montanhas destacam-se o garrano, o javali, o corço, a águia-real e o lobo-ibérico.

A vegetação é dominada por carvalhais, giestais e urzais, intercalados com lameiros e zonas de mato serrano, que contribuem para o carácter selvagem e autêntico desta região protegida.

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Ponto de partida e chegada: Lamas de Mouro 42°03’04.0″N 8°11’58.3″W
Distância: 84.3 Km – Circular
Classificação: Preta
Altitude Máxima: 1187m
Altitude Mínima: 43m
Desnível positivo acumulado: 2928m